segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Pitty

Eu gosto muito da Pitty, sempre gostei, desde "Admirável chip novo" acho que devorei todas as musicas daquele CD acho que em 2004...

No primeiro semestre de 2008 realizei um grande desejo de ir num show dela, ela esteve em Presidente Prudente, no mesmo dia que eu prestei o exame da OAB (1ª Fase), o show foi a tarde num parque aberto a todos, foi demais, nunca tinha ido num show durante o dia.

Segue abaixo a musica dela que eu estou curtindo pra caramba nesse momento da minha humilde vida:

Me Adora (Pitty)

"Tantas decepções eu ja vivi.
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei:
Só não desonre o meu nome.

Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome

Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir

Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Sensação esquisita... Cada coisa que acontece na vida da gente.
Uma coisinha de nada desencadeia tanta coisa. Uma palavra faz a gente rever a vida toda, repensar tudo...
Que medo meu Deus, Que medo. É uma sensação muito louca, é desesperador.
Hoje o dia não foi bom. Desde a hora que eu levantei... Uma sensação esquisita de infelicidade. Lembranças e lembranças, não gosto disso, sensação esquisita de infelicidade, ter que ficar buscando no passado motivos pra ser feliz, ou pior, pra ser infeliz. Não sei. Só espero que o amanhã venha logo, e melhor...

domingo, 16 de agosto de 2009

Tempo bom...

Gosto muito dessa música, e a tradução também é perfeita! Escutem no Youtube!!!

Return To Innocence

Love-Devotion
Feeling-Emotion

Don't be afraid to be weak
Don't be too proud to be strong
Just look into your heart my friend
That will be the return to yourself
The return to innocence.

If you want, then start to laugh
If you must, then start to cry
Be yourself don't hide
Just believe in destiny.

Don't care what people say
Just follow your own way
Don't give up and loose the chance
To return to innocence

That's not the beginning of the end
That's the return to yourself
The return to innocence

O Retorno À Inocência

Amor - devoção
Sentimento - emoção
Não tenha medo por ser fraco
Não tenha tanto orgulho por ser forte

Apenas olhe dentro de seu coração, meu amigo
Esse será o retorno a você mesmo
O retorno à inocência

Se você quer, então comece a rir
Se você deve, então comece a chorar
Seja você mesmo, não se esconda
Apenas acredite no destino

Não se importe com o que os outros dizem
Apenas siga seu próprio caminho
Não desista e use a chance
Para retornar à inocência

Esse não é o começo do fim
Esse é o retorno a você mesmo
O retorno à inocência

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Vattene Amore

Composição: Amedeo Minghi

Vattene amore, che siamo ancora in tempo.
Credi di no? Spensierato stai contento.
Vattene amore, che pace piu' non avro' vedrai.
Perderemo i sogni.
Credi di no? I treni e qualche ombrello pure il giornale leggeremo male,
caro vedrai, ci chiedermo come mai, il mondo sa tutto di noi.
Magari ti chiamero' trottolino amoroso e du du da da da,
E il tuo nome sara' il nome di ogni citta',
Di un gattino anaffiato che miagolera',
Il tuo nome sara' su un cartellone che fa della pubblicita',
Sulla strada per me ed io col naso in su la testa ci sbattero',
Sempre la', sempre tu, ancora un altro po', e poi ancora non loso...

Vattene amore, mio barbaro invasore,
Credi di no? Sorridente truffatore.
Vattene un po' che pace piu' non avro',
Vedrai, vattene o saranno guai.
I piccoli incidenti, caro vedrai, la stellare guerra che neverra',
Il nostro amore sara' li' tra i monti e brillante cosi'.
Ancora ti chiamro' trottolino amoroso e du du da da da,
E il tuo nome sara' il freddo e l'oscurita',
DUn gattone arruffato che mi grafiera'.
Il tuo amore sara' un mese di siccita',
Nel cielo non c'e' pioggia fresca per me ed io col naso in su,
La testa ci perdeo',
Sempre la', Sempre tu,
Ancora un altro po' e poi ancora non lo so...

Ancora ti chiamero' trottolino amoroso e du du da da da,
E il tuo nome sara' il nome di ogni citta',
Di un gattino anaffiato che miagolera',
Il tuo nome sara' su un cartellone che fa della pubblicita',
Sulla strada per me ed io col naso in su la testa ci sbattero',
Sempre la', sempre tu, ancora un altro po', e poi ancora non loso..
Vattene amore...
Di di di di di, di di di di di di ...

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Histórinha...

By Evandro Santo

"Estava eu, andando bucólico em Ouro Preto(julho) quando me deparei com esta cena:
Uma cadela vira lata, linda,comendo um abacate no chão.
E nunca na minha vida, eu tinha visto um cão comer um abacate, que hoje em dia é usado em saladas em restaurantes metidos a chics em Sampa.
Mas achei tão bonito e poético, que fui me aproximando sem assustar, não queria que ela paresse de comer, afinal, uma cadela, que come abacate é porque não deve ter nada melhor para comer, porque como sabemos, geralmente, os cães preferem carne.
Mas achei uma coisa bonita e sobrevivente, porque escolher o que o você pode comer e ter como pagar é realmente um dos grandes luxos desta vida.
Em situações extremas, você come qualquer coisa, porque na luta da sobrevivência a palavra critério desaparece.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Vamos Viver a Vida minha gente!!!

A minha Helena
Retirado do site: http://dialetica.org/proximoscapitulos/tag/regina-duarte/Marmota 11.05.09 08:43

Em Viver a Vida, novela que tentará dar um toque de realidade ao horário das oito/nove após a verossímil Caminho das Índias, a atriz Taís Araújo irá subverter um histórico que parecia irreversível. Em 1952, Manoel Carlos teve contato pela primeira vez com o nome feminino mais forte, segundo sua concepção, ao adaptar o clássico de Machado de Assis. E desde Baila Comigo, em 1981, todas as histórias familiares do autor giram em torno de uma Helena.
Maneco nunca namorou ou se casou com uma Helena. Nenhuma de suas duas filhas ou três netas chama-se Helena. O gosto pelo nome veio da Helena de Tróia. A que se casou com Menelau mas fugiu com o rei Páris, culminando com uma guerra de sete anos; Páris morreu e Helena se envolveu com um cunhado; ela o entregou a Menelau, voltou a ficar com ele e viveu ao seu lado até o fim. A Helena de Tróia é como a de Manoel Carlos: comete erros e é até capaz de mentir, mas se levanta e vai até o fim em qualquer batalha, sem temer. Imperfeições que a tornam humanas.
Em Baila Comigo, Helena (Lílian Lemmertz) não contou ao filho Tony Ramos que ele tinha um irmão gêmeo, nem quem era o verdadeiro pai. O mesmo Tony que sequer desconfiava de Helena (Maitê Proença), grávida de seu personagem em Felicidade - e não do marido Herson Capri. Novamente, Tony Ramos vê sua esposa Helena (Christiane Torloni) questionar o casamento, especialmente após o reencontro com o “pegador” Zé Mayer em Mulheres Apaixonadas. Vera Fisher, a Helena de Laços de Família, entrega a filha Carolina Dieckman ao romance com o ex-namorado bonitão Gianechini, mas só diz a ela que seu pai é o “pegador” Zé Mayer quando precisa encontrar um doador de medula.
Mas a Helena de Manoel Carlos tem a cara de Regina Duarte, que a interpretou três vezes. Em História de Amor, a filha adolescente Carla Marins (que ficou grávida) era, na verdade, sua sobrinha! Ela voltou a enganar (e ficar com o “pegador” Zé Mayer) em Páginas da Vida, ao adulterar documentos para adotar uma criança com síndrome de down e livrá-la das garras da Lília Cabral. Mas a grande trapaça de Helena foi em Por Amor, quando trocou seu filho vivo pelo de sua filha, que havia morrido! Eu tenho medo de Regina Duarte.
E onde reside a tal subversão? Até agora, Helena sempre foi uma mulher madura, na faixa dos 40 ou 50 anos. Idade suficiente para acumular tantas experiências e dilemas provocados pelo amor. Desta vez, a Helena será uma jovem negra, linda, ex-modelo, fotógrafa, casada com um homem mais velho (adivinhem quem? Zé Mayer “pegador”, lógico!). Será uma mudança interessante, ainda que Taís Araújo permaneça questionando “o que estão fazendo com o nosso Leblon” enquanto toma café com a família.